Objetivo é promover a sustentabilidade econômica das organizações selecionadas para ocupar os espaços

Na tarde de segunda-feira (11), artesãs associadas às associações de artesanato com boxes sociais no Mercado Público Barrageiro iniciaram a capacitação para gestão dos seus negócios.
O programa é financiado pela Itaipu Binacional, em parceria com a Itaipu Parquetec, e executado pelo Sebrae-PR. O objetivo é aumentar a competitividade, fortalecer a sustentabilidade econômica e estimular o desenvolvimento do artesanato em Foz do Iguaçu.
Estrutura e Duração do Programa
A capacitação terá oito meses de duração, com encontros semanais. Após essa etapa, as participantes receberão acompanhamento por mentoria durante dois anos. O conteúdo se divide em dois eixos principais:
Gestão da associação e dos pequenos negócios.
Desenvolvimento de souvenires inovadores.
Desenvolvimento de Souvenires Inovadores
No primeiro eixo, as oficinas vão abordar economia criativa para criar souvenires que representem Foz do Iguaçu e valorizem a oferta de produtos locais.
Segundo Antonio Fernando Terna Machado, da Divisão de Iniciativas de Turismo da Itaipu, a jornada vai além da criação dos produtos. “Os artesãos aprendem práticas de marketing e venda, técnicas de storytelling, fotografia de produtos, criação de marcas e uso de plataformas digitais para divulgar o trabalho de forma eficaz”, destacou.
Gestão de Negócios Artesanais
O segundo eixo foca no controle financeiro, planejamento de produção, gestão da qualidade, comercialização e marketing.
De acordo com Aline Teigão, gerente da Divisão de Iniciativas de Turismo, a intenção é assegurar a sustentabilidade dos negócios e, consequentemente, o sucesso do próprio Mercado Público.
Metodologia e Atividades
O projeto combina aulas expositivas, oficinas práticas, atividades em grupo, estudos de caso, simulações, visitas técnicas, palestras e mentorias individuais e coletivas (gerencial e técnica).
Essa iniciativa integra o Programa de Boxes Sociais, que também oferece subsídios no aluguel e condomínio durante os três primeiros anos de funcionamento dos empreendimentos.
Fonte: Assessoria.