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O Intuito do encontro foi alertar sobre a prática do bullying, seus efeitos danosos à vítima e ao ambiente escolar.

PF realiza palestra em parceria com MPPR contra o bullying e preservação de dados pessoais
PF realiza palestra em parceria com MPPR contra o bullying e preservação de dados pessoais

Na manhã de segunda-feira (27/05), A Polícia Federal com o apoio do Ministério Público Estadual do Paraná realizou palestra com tema “Stop Bullying”. O público era composto de alunos, de diversas idades, cursando do sexto ano do ensino fundamental ao terceiro ano do ensino médio; de pais; e de professores de colégio situado no Bairro Vila Yolanda, cidade de Foz do Iguaçu.

O objetivo do encontro foi apresentar as atribuições da Polícia Federal e do Ministério Público, falar sobre a prática bullying, seus efeitos danosos à vítima e ao ambiente escolar, e a preservação de dados pessoais. O evento foi conduzido pelo Chefe da Delegacia de Polícia Federal em Foz do Iguaçu, Delegado de Polícia Federal Marco Berzoini Smith; e pelo Promotor de Justiça Estadual André Luiz Querino Coelho.

O convite da Palestra partiu da Diretoria da Instituição para mostrar aos estudantes que a prática de bullying e cyberbullying pode caracterizar atos infracionais, pois trata-se de uma forma de violência recorrente no ambiente escola, bem como alertar que fatos rotineiros e íntimos da vida de alunos e responsáveis estão sendo colocados no mundo virtual, facilitando ações criminosas desde violar intimidades até monitorar a rotina do indivíduo.

É importante ressaltar que a internet não é um território sem controle e a falta de identificação ou uso de perfis falsos nas redes sociais não impedem que a lei seja aplicada. A Polícia Federal, anualmente, tem aumentado o número de aberturas de inquéritos para investigar ataques cibernéticos em todo o país. A Polícia Federal está sempre atenta às demandas da sociedade e vigilante, mantendo seus Policiais atualizados dos meios e práticas utilizadas pelos criminosos, aprimorando suas práticas investigativas e emprego eficiente das ferramentas tecnológicas disponíveis.

Ao final, os presentes foram capazes de perceber que é preciso exercer a empatia ao se colocar no lugar do outro, respeitar as diferenças e entender que, apesar da diversidade existente na sociedade brasileira, os direitos de todos são iguais. Em síntese, ser capaz de identificar e criar um canal seguro de comunicação dentro do ambiente escolar e familiar, diante do pedido de ajuda de quem não tem voz quando submetidos a situações de violência física ou virtual.

A PF relembra aos pais e familiares de que deve ser dada atenção aos conteúdos acessados por menores na internet, uma vez que reiteradas vezes são identificamos crimes em que menores são as vítimas, após passarem informações e imagens a criminosos por meio de aplicativos diversos.

Assessoria

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